No final do ano é muito comum fazermos um balanço sobre nossas vidas e estabelecermos metas para o próximo ano. Como já diria a velha máxima “ano novo, vida nova”
Vou começar sem direção. Quero a liberdade de escrever sem direção, sem uma ideia central, um mote qualquer que me limite em um caminho único. Quero a multiplicidade da polissemia
Envolto em uma série de reflexões atuais que tem me ocorrido recentemente, reli um texto já um pouco velho (essa adjetivação é necessária pelo tema do post), mas que continua
Depois de muito tempo sem escrever e conversando com minha comadre-psicóloga Fabiola Garuzzi, resolvi falar sobre um assunto um pouco diferente: os assuntos inacabados. Longe da definição mais religiosa que
Acabei de acordar e senti a necessidade urgente de escrever, ou melhor, transcrever a mensagem de meu sonho. Às vezes resolvo meus problemas sonhando, às vezes tenho ideias nos sonhos.
Tinha uma pedrinha no meu caminho… Era uma pedrinha pequenininha que de tão diminuta resolvi carregá-la para mostrar que eu era forte e que poderia suportá-la. Quando me viram carregando
Escrevi uma carta ao tempo, e sem muitos galanteios, lhe perguntei qual era o tempo necessário para se conhecer as respostas da vida. Nas linhas que escrevi perguntei, ao inexorável